sexta-feira, 13 de julho de 2012

John Terry é absolvido das acusações de racismo contra Anton Ferdinand


A justiça inglesa inocentou o zagueiro John Terry nesta sexta-feira das acusações de racismo contra o Anton Ferdinand, do Queen Park Rangers. O jogador do Chelsea sentou no banco dos réus nos últimos cinco dias por causa da polêmica ocorrida durante uma partida entre as duas equipes, no Loftus Road, dia 23 de outubro do ano passado, na qual ele teria se dirigido ao adversário com as seguintes palavras: "seu preto de m...".
No veredicto, o juiz disse que não há evidências necessárias para alegar que Terry é racista, afirmando que a reputação de uma pessoa estava em jogo. Após o julgamento, o zagueiro deixou o local sem dar qualquer entrevista e com semblante sério, informou o diário inglês "Daily Mail".
terry chelsea (Foto: Getty Images)Terry deixou julgamento com semblante sério e sem dar qualquer declaração 
Em dezembro, a procuradoria britânica acusou Terry de “delito de alteração da ordem pública com agravante racial”, com base em um vídeo onde o jogador aparece xingando Anton com termos racistas. O início do julgamento havia sido adiado até esta segunda-feira, a pedido do Chelsea, para que o atleta pudesse participar da Eurocopa sem maiores problemas.
Devido ao caso, a Federação Inglesa de Futebol (FA) retirou a braçadeira de capitão do jogador, o que culminou na demissão de Fabio Capello. Na época, o treinador não concordou com a decisão.
Terry poderia ser multado em até 2,5 mil libras (cerca de R$ 7,8 mil) se o tribunal desse ganho de caso a Anton Ferdinand e, nesse caso, tornaria-se o primeiro jogador de elite a ser condenado por apresentar atitude racista durante um jogo.

Fla ouve resposta negativa do Wolfsburg e falha na busca por Diego


O Flamengo falhou na tentativa de contratar Diego para vestir a camisa 10. Nesta quinta-feira, o diretor de futebol Zinho e o vice de finanças Michel Levy, principais entusiastas da contratação do meia, receberam uma resposta verbal negativa do Wolfsburg. O “não” dos alemães deve chegar ao clube em papel timbrado nesta sexta.
diego meia  (Foto: Getty Images)Tentativa do Fla por Diego parou na negativa do Wolfsburg 
Diego, de 27 anos, era o plano A de Zinho e Levy. A dupla elaborou uma engenharia financeira, suportou a pressão contrária ao negócio, mas não conseguiu convencer o clube do jogador. No primeiro contato com o Wolfsburg, o Flamengo se comprometeu a pagar ao jogador R$ 500 mil de salário por um ano, num total de R$ 6 milhões. A pedido de Zinho, o vice de finanças rubro-negro viajou à Alemanha na semana passada para articular as tratativas. No encontro, surgiu uma nova possibilidade. A Volkswagen, acionista do clube alemão, arcaria com a outra metade do salário do meia e investiria R$ 7,5 milhões. Em contrapartida, estamparia sua marca no espaço nobre da camisa do Flamengo pelo período de um ano. Ao fim do contrato, uma nova negociação com a empresa discutiria valores para a prorrogação do vínculo.


Segundo o GLOBOESPORTE.COM apurou, o clube alemão definiria o tempo do acordo, que poderia ser de até dois anos. O período do empréstimo, no entanto, não alteraria o valor a ser pago pelo Flamengo. Foi por isso que Zinho considerou o negócio como excelente. Ainda que enxergasse uma luz no fim do túnel, internamente o dirigente reconhecia que a possibilidade de chegar a um desfecho positivo era pequena.

Atualmente, Diego recebe 4,5 milhões de euros por ano (cerca de R$ 11,2 milhões) e tem contrato com o Wolfsburg por mais duas temporadas, mas o clube pretendia negociar uma extensão por mais um ano para que, caso o jogador fosse emprestado ao Flamengo, houvesse tempo de ele voltar e com possibilidade de ser vendido.

Durante a tentativa do Flamengo de contratar Diego, o nome de Riquelme ganhou força nos bastidores. Nesta semana, o camisa 10 e seu empresário comunicaram ao Boca Juniors que ele não continuaria no clube e interromperia o contrato, que vai até 2014. Na Gávea, os que criticavam o custo da contratação de Diego eram os principais incentivadores do acerto com Riquelme. A direção ficou dividida, mas a preferência de Zinho prevaleceu.


O clube pode ficar sem um reforço para a posição, a mais carente do grupo de Joel Santana. A janela de transferências internacionais vai ser fechada dentro de uma semana, no dia 20. Apesar de elogiar e reconhecer o telento de Riquelme, que tem 34 anos, Zinho acha que o argentino não se enquadra nas caracteríticas que o clube procura. A personalidade forte e o estilo contestador também preocupam.


Em sexta-feira 13 de acidentes, Jorge Lorenzo é o mais rápido em Mugello


A sexta-feira 13 foi de sol e sorrisos para Jorge Lorenzo. Líder da MotoGP com 160 pontos na temporada, o espanhol foi o mais rápido nos dois treinos livres no circuito de Mugello, sede do GP da Itália do Mundial de Motovelocidade. Pela tarde, apesar de um rápido passeio pela brita e do vento forte, o piloto da Yamaha cravou 1m48s076 e deixou Dani Pedrosa e Nicky Hayden para trás. Héctor Barberá, Álvaro Bautista, Ben Spies e Yonny Hernandez não tiveram a mesma sorte e protagonizaram os acidentes do dia na pista europeia.
jorge lorenzo motovelocidade gp da itália Mugello (Foto: Agência Reuters)Jorge Lorenzo foi o mais rápido do dia no circuito de Mugello, na Itália (Foto: Agência Reuters)
A sessão desta sexta precisou ser interrompida com bandeira vermelha devido a um grave acidente sofrido por Héctor Barberá. Apesar do susto, o atleta não se machucou e voltou à pista para alcançar a quarta melhor marca do dia. Ben Spies, que caiu na brita, foi o sétimo no geral. Álvaro Bautista e Yonny Henandez não tiveram a mesma sorte. O espanhol caiu na curva 1 nas duas sessões e foi apenas o 11º, enquanto o colombiano bateu a 20 minutos do fim da prática da tarde. Os dois saíram ilesos.
MOTOGP Ben spies queda (Foto: Agência EFE)Ben Spies foi parar na brita, mas terminou com sétimo melhor tempo do dia 
Cesey Stoner, que pela manhã havia cravado o segundo tempo mais baixo, foi quem teve a maior queda de rendimento. Enfrentando tráfego em suas últimas voltas na bateria, foi apenas o sexto no geral. Apoiados pela torcida local, os italianos Andrea Dovizioso e Valentino Rossi ficaram em quarto e nono lugares, respectivamente. O piloto da Ducati voltou para os boxes bastante insatisfeito com a performance diante de seus compatriotas.
Confira os tempos do top 10 na segunda sessão desta sexta
1) Jorge Lorenzo – 1m48s076

2) Dani Pedrosa - 1m48107

3) Nicky Hayden – 1m48s157

4) Hector Barbera – 1m48s254
5) Andrea Dovizioso- 1m48s308
6) Casey Stoner – 1m48s527
7) Ben Spies – 1m48s540
8) Cal Crutchlow – 1m48s650
9) Valentino Rossi – 1m49s017
10) Stefan Bradl – 1m49s022

sábado, 9 de junho de 2012

Em busca do exame sumido: Fla procura prova contra Ronaldinho

Um mistério ronda o Flamengo. Ninguém sabe onde foi parar o suposto exame que teria encontrado álcool no sangue de Ronaldinho. Esta semana, depois que o vice-presidente jurídico do clube, Rafael de Piro, revelou a existência do polêmico hemograma, a presidente Patricia Amorim foi informada de que a "prova" havia desaparecido. Incrédula, a dirigente determinou que todos os esforços fossem feitos para encontrar o exame. Até agora... em vão. Os médicos rubro-negros não comentam o assunto.
O episódio traz outro dado que pode complicar a estratégia jurídica rubro-negra. A coleta de sangue não foi feita num dia de treino. Ronaldinho estava com dados desatualizados e foi convocado para o exame num dia em que estaria liberado de atividades. Foi realizado um hemograma completo. Nele, alguns índices (alterações na taxa de enzimas hepáticas) sugeriram o consumo recente de bebidas alcóolicas. Mas, como não havia treino previsto, há o temor de que R10 possa usar isso como defesa.
Além do exame, que foi realizado no Ninho do Urubu, o clube garante que tem, pelo menos, duas advertências por indisciplina assinadas pelo jogador. Mas outras evidências de "postura antiprofissional" que o Flamengo esperava anexar ao processo ainda não foram encontradas. Duas delas, na visão rubro-negra, tinham potencial para demonstrar os prejuízos decorrentes das atitudes do jogador: um e-mail de um dos patrocinadores dizendo que não iria renovar o contrato por causa de R10 e supostas provas e notas fiscais de que o craque teria ficado seis dias "internado" em um motel da zona sul do Rio de Janeiro - saindo apenas para treinar.
Até o dia 8 de novembro, data marcada para a audiência de conciliação e, em caso de insucesso no acordo, instrução e julgamento do problema, o caso correrá em segredo de Justiça. Antes disso, porém, na última terça-feira, o vice jurídico do Rubro-Negro, Rafael de Piro comentou sobre o exame e seu uso no processo.
- Isso foi feito. Não sei dizer quando, mas sei que foi feito. O exame constatou álcool no sangue do Ronaldinho. Acho que ele nem sabia do resultado do exame. Isso está comprovado e é prova mais do que clara. Já pedimos ao departamento médico e deve chegar para mim hoje (terça-feira) ou amanhã (quarta). Existe o exame, vamos levantar e certamente será usado. É mais uma prova inequívoca do comportamento inadequado dele. O fato de ter sido encontrado álcool no sangue dele é um negócio bastante grave. Estamos levantando essas provas. É um exame, o vídeo. Vamos jogar com todas as forças - disse Rafael de Piro.
De Piro não informou qual foi a taxa de álcool encontrada no sangue do atleta - nem a data em que o exame foi feito. No Brasil, a taxa de álcool permitida para dirigir - por exemplo - é de 0,2 g por litro de sangue. E, por enquanto, o advogado continua esperando pelo exame.
Além disso, o corpo jurídico do clube diz que usará o vídeo que mostra o encontro do atacante com uma mulher na concentração em Londrina, em janeiro, para questionar a postura de Ronaldinho. À época, Vanderlei Luxemburgo pediu uma punição severa ao ex-camisa 10, mas o clube fez apenas uma advertência e não tomou nenhuma medida mais enérgica. Agora, porém, tentará usar as provas contra o meia-atacante.
O Flamengo tem uma dívida assumida com o jogador de cerca de R$ 5 milhões. Mas os advogados de Ronaldinho cobram na Justiça o valor de R$ 40.177.714,00, pois existe uma cláusula no contrato de imagem do ex-camisa 10 que garantiria a rescisão unilateral e o pagamento dos meses restantes do compromisso – que terminaria no fim de 2014 – em caso de atraso superior ou igual a dois meses.

Terceiro mais rápido, Felipe Massa comemora melhor sexta-feira de 2012

Terceiro mais rápido dos treinos livres para o GP do Canadá, menos de 0s1 atrás de Fernando Alonso, e menos de 0s2 atrás de Lewis Hamilton, o mais veloz do dia. Foi a melhor sexta-feira de Felipe Massa em 2012, pelo menos é o que pensa o próprio piloto da Ferrari.
- Foi uma sexta-feira muito positiva para nós. Conseguimos fazer muitas voltas e, acima de tudo, testar tudo que tínhamos no nosso programa. Felizmente, a chuva – e como choveu – chegou logo depois que a segunda sessão terminou, então conseguimos fazer tudo corretamente. Resumindo, esta foi a melhor sexta-feira de 2012. Vamos torcer que isso possa continuar no sábado e no domingo também – afirmou Felipe.
A Ferrari levou novidades para Montreal, como um novo escapamento. E, para Massa, as alterações foram bem-vindas.
- Acho que podemos ficar felizes com o fato das novidades que trouxemos para aqui terem funcionado, mesmo que seja difícil fazer uma avaliação instantânea de quanta melhora elas produziram. Em todo caso, a intenção é manter o carro nessa nova configuração. O carro parece bem equilibrado e me pareceu bem consistente em termos de performance, mesmo que, obviamente, a pista não esteja produzindo muita aderência, já que é o primeiro dia do fim de semana.
Os pilotos voltam ao Circuito Gilles Villeneuve às 11h de sábado para o terceiro treino livre, com transmissão do SporTV.

Decepcionado por bater no 'Muro dos Campeões', Bruno admite: 'Exagerei'

Bruno Senna pediu à Williams para participar dos dois treinos livres para o GP do Canadá, ao invés de ceder o cockpit na primeira atividade para o reserva Valtteri Bottas, como acontece na maioria das etapas da temporada. No entanto, o brasileiro teve uma sexta-feira ruim e não conseguiu aproveitar o maior tempo de pista. Após ter problemas com a asa móvel na manhã, à tarde Bruno foi a primeira vítima do famoso “Muro dos Campeões. Restando ainda 40 minutos para o fim da atividade, ele perdeu a traseira do carro na saída da chicane e bateu com força na barreira de pneus, abandonando e ficando apenas com o 17º tempo.
- Foi um dia difícil hoje. Eu tive problemas DRS durante a sessão da manhã e tenho uma experiência limitada deste circuito. Por isso, hoje era para eu ver o quão longe eu posso levar o carro. Obviamente exagerei no fim do P2 e bati no muro, o que é decepcionante. Mas nós fizemos algumas melhorias no pacote e amanhã eu posso sair e tentar ajustar o set-up para obter um bom resultado no domingo – avaliou.
Apesar do carro ter ficado bastante danificado com a batida, o brasileiro está confiante de que poderá participar normalmente do terceiro treino livre e da classificação deste sábado.
- Os danos foram grandes, mas não preocupam. Os mecânicos vão colocar o carro em condições para os treinos do sábado sem maiores problemas.
Apenas 21º colocado na parte da manhã, Bruno destaca que, em razão do problema na asa móvel, que o impedia de buscar voltas rápidas, preferiu andar com o tanque cheio e fazer simulações de corrida.
- Como o DRS estava praticamente inoperante, andei com bastante combustível por toda a manhã, já que não fazia sentido tirar o combustível se o carro não estava bem balanceado.
Na segunda sessão do dia, Bruno afirma ter sentido evolução na Williams.
- O carro ficou bem mais competitivo. O problema é que não consegui encaixar uma volta limpa por causa do tráfego. Mesmo assim, deu para sentir que de ritmo eu estava muito próximo do Pastor Maldonado – disse.
O companheiro de equipe de Senna ficou com o 13º melhor tempo do dia, quatro posições à frente do brasileiro. O mais rápido do dia foi o inglês Lewis Hamilton, da Williams, seguido pelo espanhol Fernando Alonso e o brasileiro Felipe Massa, ambos da Ferrari.

Roleta russa atropela República Tcheca na Eurocopa: 4 a 1

Foi da Rússia o melhor futebol do primeiro dia de Eurocopa. Mesmo que com alguns momentos de sonolência, mesmo que com eventuais falhas defensivas, o time comandado por Dick Advocaat foi envolvente no ataque. Girando feito uma roleta (uma roleta russa), embaralhou a República Tcheca e goleou por 4 a 1 nesta sexta-feira, em Breslávia.
Destaque para Dzagoev, autor de dois gols, e para Pavlyuchenko, que foi a campo na etapa final para fazer mais um e dar o passe para outro. Shirokov também marcou. Pilar descontou para os tchecos.
Com o resultado, é da Rússia a liderança do Grupo A da Eurocopa, já que Polônia e Grécia empataram por 1 a 1 em Varsóvia. A República Tcheca fica na lanterna ao fim da primeira rodada.
A Rússia foi a campo sustentada por 14 jogos de invencibilidade - sequência que lhe rendeu algum respeito na Europa, mas ressalvado pela lembrança de que faz décadas que o país não consegue incomodar de verdade no continente. Os primeiros minutos de jogo nesta sexta-feira referendaram os incrédulos com a seleção de Dick Advocaat. Na largada da partida, foi a República Tcheca quem atacou.
Nada de muito empolgante, é bem verdade. Mas os tchecos trocaram passes na frente, avançaram em bloco, chegaram a preocupar a Rússia. Em vão. Como um gato à espera do movimento do inseto a ser abatido, o time de Arshavin foi fatal. Em um piscar de olhos, já estava na frente.
Quando a República Tcheca começava a ter motivos para se animar, a Rússia marcou. Foi aos 14 minutos. Zyryanov, pela direita, mandou na cabeça de Kerzhakov, que acertou a trave. O alívio tcheco durou um segundo. No rebote, Dzagoev concentrou todos os músculos de seu corpo em um chute seco, potente, fora do raio de Cech.
Aí começou a aparecer a roleta russa. Os meias mostraram uma movimentação pouco comum ao futebol do país. Pareciam girar em torno de um eixo, chamado Arshavin, e em busca de um ponto final, Kerzhakov. A República Tcheca, precisando casar a necessidade ofensiva com os cuidados defensivos, ficou a ver navios.
E levou o segundo gol. Arshavin, livre pelo lado esquerdo, recebeu, pensou na vida, analisou a crise europeia, contou os torcedores nas arquibancadas, teve tempo de fazer o que bem quisesse antes de acionar, em diagonal, os colegas que migravam para a área. A bola caiu nos pés de Shirokov. Foi dele o complemento: 2 a 0.
Era cedo - apenas 23 minutos de jogo. Em vez de diminuir o placar, a República Tcheca teve que cuidar para não levar mais. Até o final do período, o predomínio continuou sendo russo.
O jogo parecia decidido. Só parecia. A República Tcheca buscou forças onde parecia não ter. E conseguiu diminuir cedo no segundo tempo. A partida ganhou nova carga.
O sistema defensivo da Rússia deu bobeira aos seis minutos. Plasil ganhou liberdade para dominar e perceber a boa chegada de Pilar, às costas da zaga. O passe foi preciso. E o meia conseguiu driblar o goleiro Malafeev antes de empurrar a bola para o gol.
Renasceram as emoções da partida. Ela ficou aberta: lá e cá, lá e cá. A diferença é que a Rússia conseguia chegar até o portão da área adversária. Kerzhakov, repetidas vezes, poderia ter aumentado a vantagem de sua equipe. E, repetidas vezes, errou.
Dick Advocaat cansou de ver seu atacante perdendo gols. Saiu Kerzhakov, entrou Pavlyuchenko. Enquanto isso, crescia a República Tcheca, ora com chegadas perigosas, ora com chutes de longe. Era viva a possibilidade de mais um gol.
Dito e feito. Mas para a Rússia. Pavlyuchenko, em um de seus primeiros gestos na partida, acionou Dzagoev. Ele encaixou mais um chute forte, cruzado, sem esperança para Cech. Era a vitória russa.
Mas a vitória viraria goleada. E novamente com Pavlyuchenko. Ele recebeu na entrada da área, avançou com a bola e mandou uma pancada. Cech, coitado, ficou mais uma vez sem ter santo para rezar diante da roleta russa.